Tinta na Escrita

You see me through your eyes full of anger  and  I look at you with mine full of disgusting  You touch me with your trembling hands and I trembling too ...  I can´t even said a word or make a sound. I´m so rendered by your touch, because you teached me with the pain...  I have bruises all over my thighs and shoulders and you didn´t even care!  I close my eyes and I feel the pain on my burning skin.  I take my hand to my mouth in hope to avoid my voice to come out...  So, I cry...  My tears fallen from my red eyes. And you again didn´t even care!  Did you enjoy see me on the bed, coiled with the hurt that embrace me. Did you see my fucking eyes crying? Did you see my hurt fallen in my tears? I guess you will feel now. 

Eu poderia fugir de tudo, mas não de ti... NÃO! Agora larga-me!  Estás a rir-te, não é?  Tens razão, toda a razão mesmo...  Afinal tu sempre me tiveste nas mãos, sempre tomaste as rédeas de tudo. E sei admitir isso, sei que no fundo quem errou fui eu, quem levou tudo até este fundo fui eu... mas e tu? Como foste capaz de me humilhar tanto?!  E se agora for diferente?  E se agora tu perderes essa mania de merda e me deixares ser eu! Só hoje!! Por favor...  Será que vais aguentar?  Será que vais ser menos homem por isso?  Ou afinal será que é esta a única forma de seres o "meu" homem? Ouve-me  Dá-me a mão, mas não a apertes Dá-me segurança, mas não me cerques  Dá-me o teu amor, mas não a tua obsessão  Quero-te a ti e não o doentio

Não te posso ter... eu simplesmente afastei-te... e fui a pessoa mais egoísta ao ver-te ir embora e não te dizer nada, apenas e novamente o silêncio. Será essa a nossa forma de nos despedir?  Ou será que nos despedimos para sempre?   A realidade abala-me sempre que penso que ver-te, ter-te e amar-te serão verbos que nunca poderei conjugar!  Porque tu fizeste a tua jogada e eu não me movi...  Por medo, por tudo que ainda me assombra... por tudo o que me faz recuar de ti ...  a verdade é que eu tinha a minha vida e tu nas mãos, eu tinha o seguro, eu tinha o quase tudo, mas faltavas-me tu... Mas ambos sabemos que o meu maior receio é o de te ter e perder o resto...  E eu amava-te e amo, essa é a verdade... apesar de todo o tempo e de tudo eu amo-te por inteiro, amo-te a ti... e acho que sempre será assim!  Mesmo distante estarás em mim tal  como a tua mania de seres o dono da razão como o meu ritual de tomar cappuccino todos os dias 

"Eu sabia, mas eu quis enganar-me! No fundo eu sabia." dizia ela com os olhos em lágrimas, com a cabeça mais pesada do que nunca e com um peso no peito. Ela sabia que na verdade aquilo nunca teria forma de continuar, até porque como haveria ela de continuar se ele nunca quis o mesmo que ela. E ela foi bem mais além de tudo, dos seus princípios, da forma simples de ver a vida... e ... conformou-se  numa "coisa", segundo ele.  E ela?! Ela só queria segurança e a liberdade de um amor. Ela queria um simples dar de mão e a confiança da ligação que tinham... ela queria EXCLUSIVIDADE de um amor! Era pedir muito? Ele?! Ele queria o meio-termo onde se justificava que só assim é ser simples, que só assim é ser feliz, que só assim são as condições para "amar". Era pedir muito?  Mas era pouco, pouco demais para ela ter, pouco demais para ela sobreviver ao lado dele. Ela queria ou o sim ou o não, não o talvez. Ela andou demasiado à deriva com tantas dúvi

Eu quero paz, quero o meu silêncio, os meus pensamentos!  Quero o olhar para o nada e mesmo assim sentir tudo... Quero o meu mundo, desligando-me do vosso mundo... afinal quero-me a mim só! Acho que já é querer demasiado, certo?  O que é estranho e ridículo é querer o nada e, sabendo que ali estou bem, com nada... não é?  Num mundo em que reina o materialismo e o ter mais é sinônimo de ser mais eu vou contra a corrente, será?  Só quero o menos e o nada! E isso define-me e serena-me e ao mesmo tempo vai contra com o que vocês definem, certo?  E sabem que mais?  Eu sou mais por querer o nada !